quinta-feira, janeiro 29, 2015

Simples como um clique

Eu não sei para onde minha fotografia quer ir, mas sei exatamente por onde ela não quer andar. Acho que isso já é um começo.
Parece que tudo tem mesmo a ver com a autodescoberta. Está diretamente ligado ao autoconhecimento e o reflexo disso.
Nada de coroa de flores, corações, balões a gás, cabeças de bichos, letras, números e afins.
Não tem só a ver com originalidade, porque as ideias se movimentam quando são roubadas mesmo, mas tem a ver com autenticidade. Com o que te representa.

Parece confuso. E é.

sexta-feira, janeiro 09, 2015

Do desfoque

Querido diário, parei tudo que tô fazendo só para desabafar aqui com você e dizer o quanto é difícil não ter foco, não fazer uma coisa de cada vez e fazer tudo e nada ao mesmo tempo.
Eu sei que eu sou assim desde muito sempre, mas é cansativo, sabe?
Então eu começo aqui a ler um texto bacana da Eliane Brum, que requer atenção, porque – apesar dela escrever divinamente bem – ela usa muitas referências e escreve bastante.
E numa dessas meu pensamento já se perde, porque ela cita uma filme que eu fiquei curiosa pra conhecer. Então fui ao youtube, vi o trailer (e já esqueci do texto).
Agora eu quero ver o filme e passo a conversar com o meu amigo André, pedindo  pra ele baixar o filme pra mim. Antes porém, estávamos conversando sobre bicicletas ergométricas e os prazos de entregas dos sites.
A conversa voltou para os filmes que eu quero assistir e que não lembro o nome e decidi visitar um blog que falou de um deles. No meio desse caminho, vi um texto interessante (e esqueci do filme).
E agora tô aqui escrevendo pra vocês ao som de Magic, do Coldplay, sem texto de Eliane, sem filme, sem nada, só um post sugestível.
Um beijo
Feliz 2015