sexta-feira, janeiro 26, 2007
Apelo
Não, não precisa ser fatal, não...
Só um sumiço assim de três dias (tempo sufuciente pra mídia esquecer)
Ou então uma declaração oficial de que vão abandonar a carreira por motivos pessoais...
O que eu não aguento, meus leitores, é ouvir esse CD. Eu já não suporto mais, entendem?
Que eles cantem 10 músicas dos outros e uma ou duas deles, não me importa. Todo mundo faz isso mesmo.
Também não é o estilo que me incomoda (muito). Eu até ouço sem problemas...
O que não dá pra engolir é essa modinha (de viola) que apareceu da noite pro dia e agora todo mundo quer ser "o caipira".
O que me irrita é a playboyzada ouvindo o CD no último volume dos carros dos pais e tomando tereré em plena floresta amazônica. Não entra, sabe?
E o que me não me entra mais ainda é ter que aturar meus dois vizinhos ouvindo este bendito álbum o fim de semana inteiro, atrapalhando meu sossego.
Chega de anjo, leilão e esperar na janela. Chega!
Sem mais...
segunda-feira, janeiro 22, 2007
"É no pagode...É no pagode...lêlêlê"
Pois é, fui parar num pagode sexta à noite. E eu que pensei que seria um fim de semana comum, dormindo cedo, matando a aula de sábado por conta do cansaço...Não!
Não é o gênero em sim que não me atrai (quer dizer, também), mas o local era de dar medo. Meu primo de Manaus chegou aqui e fomos instruídos por nossas mães a dar uma volta com o garoto. A velha política da boa vizinhança...
Como não tinha nada na cidade além do famigerado pagode, foi lá mesmo. Entrei no lugar já certa de que era a primeira e última vez que a minha pessoa frequentaria o espaço. Primeira impressão: calor! Pelamodedeus, que calor! O teto é baixo e o ambiente não-climatizado.
Aí começou...só pagodão mesmo, daqueles que eu não fazia idéia de quem eram.
O povo começou a suar. Eu comecei a suar. As pessoas começaram a passar pela gente fazendo contato físico.Um doido segurou minha mão. Eu saí gritando. Uma mulher caiu perto de mim. Eu dancei com meu primo uma música do exxx-pagodeiro Belo.
Encontrei um ventilador! Salvação!
Passei o resto da noite encarando o ventilador. O pé da minha prima começou a doer por causa do salto. Ela se cansou. Fomos embora. 2 horas da manhã em casa, com cheiro de macaco e epiderme grudenta.
Nunca mais!
terça-feira, janeiro 16, 2007
revelação
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Das palavras feias (parte II)
Porém, o post também serviu para descobrir a palavra mais odiada pela minha irmã: lombinho, que está sendo muito bem utilizada como objeto de tortura e chantagem.
É só eu falar "lombinho" e ela sai correndo pela casa com as mãos no ouvido.
Gratificante!
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Das palavras feias
Esse últimos dias, pensando no assunto, descobri a palavra mais odiosa da vida inteira: mongolóide.
Não, vocês já pararam pra pensar?
A palavra é tão estúpida quanto seu próprio significado, que é um total desrespeito.
Ter que pronunciá-la é o próprio xingamento. Não por se tratar de uma forma ordinária de se referir a uma doença genética, mas pelos próprios fonemas, me entendem?
Não! Não vai...Não passa!
E se torna pior ainda quando abreviada
"Seu mongol"
Arghhhh
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Extra! Extra!
Um amigo (leia-se #2 leitor fiel) indicou um site que tava vendendo uma máquina bacaninha, com um preço bom e frete grátis.
Chego em casa, compro o bichinho em suadas 12 prestações sem juros no cartão e espero...Espero...
Ligam lá em casa e dizem que o cartão não tem crédito. A Bem (senhora minha mãe) gastou quase tudo com as compras de natal e não havia saldo suficiente. Bené (senhor meu pai) paga a fatura adiantado para a minha felicidade. Pronto! Resolvido!
Mentira...
Agora eu uso meu tempo ligando pra loja e decorando a simpática música deles:
"Um sorriso EXTRA, um encontro EXTRA, um presente EXTRA é bom demais. Um carinho EXTRA, um abraço EXTRA, nunca é demais! Seja com carinho, seja com amor, seja EXTRA, seja como for! Seja bem-vindo, entre nessa festa, mais barato, mais barato, mais barato EXTRA! "