Já faz um mês que cheguei de viagem e ainda não terminei de contar como foi. Não que interesse, mas já que comecei, é bom terminar, né? (ou não)
Aí vai um resumão:
O mar de rico
Na quarta-feira, uma quarta–feira do mês passado, fomos a Porto de Galinhas – PE. Já tinha ido lá ano passado, mas fiz questão de voltar, porque o lugar é lindo demais, gente.
Sabe aquele mar de rico? Aquela coisa azul que parece uma piscina grande para poucos? Então, é lá.
Dessa vez tivemos sorte e fomos de van com outros dois casais: Lara e Michel, de Brasília, e Diana e Daniel de Manaus.
A van era dirigia por Vítor, um guia argentino que mora do Brasil há 13 anos e acha que sabe falar português. “Vocês sabem porque és Porto Galina?”
E assim ele ia contando a história dos lugares onde passávamos.
Vítor foi o melhor guia que já conheci. Cara discreto, prestativo e super bem humorado.
Chegou ao Brasil em 1994 e escolheu João Pessoa pra fixar morada. Já foi dono de restaurante, teve buggy e agora tem uma van.
Morou seis anos nos Estados Unidos, mas precisou voltar para o sossego da Paraíba.
Quando chegamos a Porto de Galinhas a maré estava baixa. Dava pra ir andando até os corais. Decidimos ir a pé, mas sem levar a câmera, porque não dava pra confiar na maré desse jeito. Sábia escolha. Na hora de voltar quem disse que tinha chão pra pisar?
Eu e meu pulmão de não-nadadora quase pedimos arrego ao salva-vidas, mas com esforço chegamos à praia.
Depois da graça, pagamos R$ 10 e fomos de jangada mesmo.
Porto de Galinhas tem um centro comercial de deixar qualquer mulher falida, mas como tínhamos que voltar cedo, só me deram 20 minutinhos para andar nas lojas e ainda me sobraram uns trocados.
Comprei umas camisetas com galinhas simpáticas estampadas, mais um chaveiros de galinhas e pronto.
Na quinta-feira fizemos o litoral sul de João Pessoa. Era pra irmos com um casal, mas eles desistiram de última hora e fomos só nós e o Vítor. A primeira parada foi na Barra de
Gramame. Um encontro do rio com o mar que dá um visual incrível. Nesse dia também teve sol e fomos felizes.
Sabe aquele mar de rico? Aquela coisa azul que parece uma piscina grande para poucos? Então, é lá.
Dessa vez tivemos sorte e fomos de van com outros dois casais: Lara e Michel, de Brasília, e Diana e Daniel de Manaus.
A van era dirigia por Vítor, um guia argentino que mora do Brasil há 13 anos e acha que sabe falar português. “Vocês sabem porque és Porto Galina?”
E assim ele ia contando a história dos lugares onde passávamos.
Vítor foi o melhor guia que já conheci. Cara discreto, prestativo e super bem humorado.
Chegou ao Brasil em 1994 e escolheu João Pessoa pra fixar morada. Já foi dono de restaurante, teve buggy e agora tem uma van.
Morou seis anos nos Estados Unidos, mas precisou voltar para o sossego da Paraíba.
Quando chegamos a Porto de Galinhas a maré estava baixa. Dava pra ir andando até os corais. Decidimos ir a pé, mas sem levar a câmera, porque não dava pra confiar na maré desse jeito. Sábia escolha. Na hora de voltar quem disse que tinha chão pra pisar?
Eu e meu pulmão de não-nadadora quase pedimos arrego ao salva-vidas, mas com esforço chegamos à praia.
Depois da graça, pagamos R$ 10 e fomos de jangada mesmo.
Porto de Galinhas tem um centro comercial de deixar qualquer mulher falida, mas como tínhamos que voltar cedo, só me deram 20 minutinhos para andar nas lojas e ainda me sobraram uns trocados.
Comprei umas camisetas com galinhas simpáticas estampadas, mais um chaveiros de galinhas e pronto.
Na quinta-feira fizemos o litoral sul de João Pessoa. Era pra irmos com um casal, mas eles desistiram de última hora e fomos só nós e o Vítor. A primeira parada foi na Barra de
Gramame. Um encontro do rio com o mar que dá um visual incrível. Nesse dia também teve sol e fomos felizes.
Barra do Gramame
Depois fomos à Praia de Coqueirinho, umas das mais gostosas. Pensa naquele conceito de sombra e água fresca! Era Coqueirinho. Ao contrário do ano passado, que me deixou com uma má impressão do lugar, esse ano Coqueirinho mostrou tudo o que tem de melhor.
Passamos três horas relaxando e depois fomos à famosa Praia de Tambaba, uma das primeiras praias naturistas do Brasil.
É claro que EU NÃO TIREI A ROUPA. Eu fingi que tirei.
O velho truque do jornal...
Tiramos mais algumas fotos e terminamos o dia no pôr-do-sol da Praia do Jacaré. É lá que o cara toca o Bolero de Ravel, todo fim de tarde, há pelo menos 317 anos. Lá também tem uma feirinha interessantíssima rs.
Na sexta fomos para o litoral norte da João Pessoa, também com o Vitor. Dessa vez quem nos acompanhou foi um trio de portugueses. Um casal aposentado e uma amiga.
Na sexta fomos para o litoral norte da João Pessoa, também com o Vitor. Dessa vez quem nos acompanhou foi um trio de portugueses. Um casal aposentado e uma amiga.
Acho que conhecer pessoas é umas das melhores coisas das viagens. Por mais que a probabilidade de reencontrá-las seja remota, elas sempre deixam um pouco de si elevam algo da gente.
O sol realmente caprichou nesse dia e tivemos a oportunidade de voltar à Ilha da Areia Vemelha. Aí sim conseguimos nos divertir. Conversamos sobre as culturas dos países e aproveitei pra perguntar o que eles achavam do novo acordo ortográfico.
“Olha, minha filha, eu sinceramente já estou muito velho pra me preocupar com isso. Agora quem é professora ou trabalha escrevendo, vai ter que se preocupar”
“Pois então...”
No meio da conversa, quem me aparece? Quem? Ele mesmo: o guia mala. Chegou como quem não quer nada, sentou na mesa e não quis mais sair de jeito nenhum. Tinha levado outro casal pra passear, mas enquanto eles se divertiam, ele alugava a gente.
“Pois então...”
No meio da conversa, quem me aparece? Quem? Ele mesmo: o guia mala. Chegou como quem não quer nada, sentou na mesa e não quis mais sair de jeito nenhum. Tinha levado outro casal pra passear, mas enquanto eles se divertiam, ele alugava a gente.
“Amor, vamos dar uma volta?” diz estrategicamente o namorado. “Bora”. E lá vem o mala também. Tirou umas fotos nossa e uma que tirei especialmente pra vocês:
Ele, "O Guia"
Depois fomos para outras praias que eu já não lembro o nome ( faz um mês, né? Paciência...) e o dia acabou feliz.
Um dia na companhia dos portugueses me rendeu duas novas palavras ao vocabulário, dessas que eles usam lá e a gente não faz idéia do que seja aqui. A primeira é ‘alforrelcas’, pronunciada com aquele ‘L’ que só eles sabem como faz e que significa água-viva. A segunda é ‘keka’, que equivale a ‘uma transa’. (apesar de descontextualizadas, garanto que surgiram em uma conversa informal e despretensiosa).
O sábado foi reservado para comprinhas de última hora e pra conhecer a Íris, amiga do #2 e jornalista também. Almoçamos ali pertinho do hotel, conversamos sobre a cidade, concursos, jornalismo, comidas típicas e outras dezenas de assuntos.
Domingo foi o dia de voltar pra casa. O melhor carnaval-sem-carnaval que já tivemos.
Até o próximo verão.
3 comentários:
Amiga! Claro que você tem fiéis leitores ou pelo menos 1 fiel leitora viu? XD
Adorei o post e as fotos ficaram lindas!!!
Bjus
Eu tbm sou fiel escudeira de leitura deste blog, e lorrico nao poderia deixar de postar um coment aqui, amiga so não gostei da resposta meio que malcriada do Português sobre a alteração ortográfica, mas deixa pra lá, cada um dá o que tem, kkkkkkkkk. Bjokas
Eu sou um leitor casual, mas fiel tá! Ah e quem garante que você realmente não tirou a roupa na praia de nu...naturalistas?
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