Fotografar o cemitério no Dia dos finados não era bem um programão para o feriado, mas já que eu ia ficar em casa sem fazer nada, decidi ir.
Fotografar o cemitério também não era tarefa fácil, já que pessoas estavam ali para lembrar da morte e a presença de uma câmera muda tudo.
No fim das contas, foi até engraçado.
A idéia inicial era uma saída fotográfica com um grupo e tal, mas na hora marcada só encontrei a Talita Oliveira. Diego Gurgel só encontramos pra contar histórias.
Entre os arranjos de flores, banners, tendas, coroas e litros da Verágua, os olhares curiosos e comentários inusitados.
- Olhaí, não tem nem tamanho...
Fotografar o cemitério também não era tarefa fácil, já que pessoas estavam ali para lembrar da morte e a presença de uma câmera muda tudo.
No fim das contas, foi até engraçado.
A idéia inicial era uma saída fotográfica com um grupo e tal, mas na hora marcada só encontrei a Talita Oliveira. Diego Gurgel só encontramos pra contar histórias.
Entre os arranjos de flores, banners, tendas, coroas e litros da Verágua, os olhares curiosos e comentários inusitados.
- Olhaí, não tem nem tamanho...
*Alguém se referindo ao meu porte nada fotográfico. Se eu for esperar crescer pra poder ter uma câmera, estou lascada.
- Essa ai (câmera) é profissional mesmo! Olha o tamanho do bico da bicha!
- Vocês estão fazendo algum trabalho? Não são daqui não, né?
- Mas vocês não trabalham em nenhum lugar? É só porque gostam de fotografia mesmo?
Quanto às fotos, estão aqui e aqui.
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