Fazia tempo que eu não caía em uma dessas ciladas cinematográficas,
mas era uma manhã de sábado e eu estava com pouca coragem, então, por que não?
Vi a sinopse, o ano, as atores... “É, acho que dá pra
assistir”, pensei. Ryan Reynolds não é lá meu ator preferido, mas apareceu sem
camisa nos primeiros dez minutos de filme. Vamos dar uma chance então...
Número 9 é um filme de 2007, cuja sinopse, segundo o
Telecine Action, era a seguinte:
“Três personagens distintos tem suas vidas alteradas por
enigmáticos fatos. Um ator problemático, uma apresentadora de um programa de
entrevistas e uma consagrada criadora de videogames têm suas vidas cruzadas de
uma maneira misteriosa pelo número 9”.
Não parece tão ruim, não é mesmo? MAS É!
Que me perdoem os amantes do cinema ou aqueles que têm um
grau intelectual maior, mas perdi 99 minutos da minha vida.
Tempo este que poderia ter sido gasto em coisas mais úteis,
como limpar meu banheiro ou organizar meu escritório.
No último segundo do filme, quando você percebe que não tem
mais jeito mesmo, que não dá mais tempo do negócio fazer sentido, você só tem
vontade de saber quem é o trombadinha responsável por isso. E o nome dele é
Jonh August, que eu não quero mais nem saber o que produziu ou irá produxir para o resto da vida.
Passar bem!
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