quarta-feira, março 04, 2015

Sonhar não custa nada

Minha coerência e sensatez se perdem no mundo dos sonhos.
Então ontem eu sonhei que estava na casa da Geisy, ajudando-a com a mudança da alagação (graça a Deus foi só sonho, porque isso ainda não foi necessário).
A água finalmente começou a vazar e eu decidi ir embora, mas “cadê meu carro, cara?".
Não lembrava de jeito nenhum onde eu o tinha deixado e tive que passar pelo quintal de uns vizinhos dela (da Geisy), que estavam fazendo uma festinha.
Nisso, um cofap preto me persegue e me morde.
Descubro depois que ele era da minha amiga de escola Pilar Melgar e que os pais dela estavam super chateados porque eu havia tratado mal o animalzinho.
Voltei e expliquei que eu não tinha feito mal ao bichinho, mas que ele tinha me mordido e zaz zaz zaz. Fecha a cortina.

Cena 2. Take 1. 
Agora estou com minha família em uma feira agropecuária em Capixaba, que não fica exatamente em Capixaba, mas no meio do caminho.
Ficamos um pouco no lugar e decidimos ir ao parque aquático do evento.
Para chegar, passávamos por uma passarela de palafitas, feita com vitórias-régia e, no meio do caminho, eu via uma garça que tinha asas de tule (aquele tecido das saias das bailarinas). Lindo pássaro!
Chegávamos ao lugar, mas só tinha gente desconhecida e antipática. Fecha a cortina.

Cena 3. Fim
Agora estou em um fogo cruzado. Uma espécie de trincheira e o Estado Islâmico metendo bala dicunforça. O resto do sonho foi tentando sair dali viva.

Consegui.

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