domingo, janeiro 31, 2010

2º Festival do Júri Popular


Esta semana acontece o 2º Festival do Júri Popular. Não sabe o que é? Explico. Ou melhor, o realase explica:


Curtas-metragens de vários lugares do Brasil serão avaliados pelo público em mostra competitiva

Já pensou em ser o jurado de festival de cinema? Pois se você respondeu que não, vá se preparando por que isso é possível no 2º Festival do Júri Popular, onde quem analisa e julga as produções audiovisuais é a própria platéia. Entre os dias 01 e 07 de fevereiro, às 19h, a Filmoteca Acreana, localizada em anexo com a Biblioteca Pública, recebe filmes de diversas partes do Brasil através de Mostras Competitiva e Hors-Concours de curtas-metragens. A entrada é franca.
Com mais de 40 filmes concorrendo, além dos participantes "hors-concours", o evento será realizado simultaneamente em 21 cidades espalhadas pelo país. Esta edição do Festival marca a primeira participação de Rio Branco entre as sedes da mostra. Entre as demais sedes estão as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Vitória, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Goiânia, Aracaju, Fortaleza, São Luís, João Pessoa, Teresina, Maceió, Belém, entre outras.

É a platéia que avalia os filmes

Durante as sessões, o público ganhará cédulas com todas as categorias de todos os filmes exibidos. Ao término da exibição, o espectador depositará seu voto com sua avaliação, que pode variar entre ruim, regular, bom ou ótimo, para as produções apresentadas. A apuração dos votos acontece na sede do Festival do Júri Popular, no Rio de Janeiro. O anúncio será feito com o prazo máximo de 30 dias após a última sessão no site do festival.

As categorias que serão premiadas no Festival do Júri Popular são: Grande Prêmio, Melhor Ficção, Melhor Animação, Melhor Documentário, Melhor Experimental, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Direção de Arte, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Trilha Sonora.

A realização do 2º Festival do Júri Popular é de Sobre Tudo Produção e a produção local é de Samaúma Cinema e Vídeo. Para maiores informações, basta acessar o site www.festivaldojuripopular.com.br ou www.twitter.com/samaumacine


* E aí, bora?

terça-feira, janeiro 19, 2010

¡Hola! ¿Qué tal?

Para sobreviver, um escritor, mesmo que decadente, precisa de inspiração. É por isso que quando estou sem ideias para textos sugestíveis, falto o trabalho à tarde e durmo.
Não pensem vocês que é coisa de gente folgada e preguiçosa, é pura estratégia.
Meus melhores sonhos acontecem no bendito sono da tarde. Aqueles sonhos mais improváveis, com riquezas de detalhes e bizarrices a rodo.
Hoje, por exemplo, sonhei que meu vizinho e amigo de infância, Júnior, também conhecido como JotaÉrre, me ligava às 14h para irmos à Bolívia fazer umas compras.
Imaginem vocês que eu aceitava a proposta, mesmo correndo o risco do comércio já estar fechado quando chegássemos lá.
No sonho, a viagem durou menos que as 2 horas e meia habituais. Fomos num pulo.
Chegando lá, o cenário era outro. Não havia aquela ponte de Brasiléia ou aquela entrada por Epitaciolância.
De repente era inverno, e a entrada ficava em um morro absurdamente alto, que me lembrou umas boas ladeiras de Cruzeiro do Sul. O tempo também não era o mesmo. Havia neve e usávamos casacos chiqueterésimos.
Para entrar na cidade, a burocraria era parecida. Vocês sabem que quando os patrícios querem encrencar, eles conseguem. Mas nessa minha história, entrar era muito mais difícil.
Meu amigo desceu do carro, numa tremenda nevasca e deu nomes falsos pra gente. Não lembro exatamente quais, mas os nomes eram brasileiros, com sobrenomes russos e ele dizia à moça que éramos italianos, tudo isso falando português. Coerência pura.
Após muita conversa, a moça libera nossa entrada. A moça, a propósito, era Lidiane, vizinha da outra rua. Não sei mesmo porque ela dificultou tanto as coisas. Nos conhece desde crianças.
Depois que entramos na cidade, não lembro mais o que aconteceu. Aliás, eu nunca achei que seria tão difícil comprar muamba em Cobija.

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Vai dar certo!

Parece que o pessimismo costumeiro deu lugar a uma sensação otimista de que as coisas vão dar certo, por mais redundante que isso seja.
O mérito não é meu, mas do mestre da Economia, que em suas sábias aulas dizia que tudo “Vai dar certo. Sempre dá”.
E foi assim que começou. Numa brincadeira despretensiosa de achar que tudo daria certo que elas pegaram gosto e resolveram atender meu pedido.
O poder das palavras.
Apostei as fichas em 2010 e acho que fiz o jogo certo. Coisas boas estão começando a acontecer e sinto que outras virão.
Na verdade, tudo se baseia na simples fórmula do “Vai dar certo. Sempre dá”. Você começa a repetir isso algumas vezes por dia, como um mantra indisciplinado e voilá, elas começam a caminhar para o lado certo.
O problema é o contágio. Depois de um tempo as pessoas que convivem contigo começam a repetir e vira uma zona (ou que os adolescentes chamariam de ‘vibe positiva’). Mas é bom. Né ruim não. É até engraçado.
E o bom também é que traz satisfação, alegria, realização e esperança. Aquele pacote de coisas banacas que foram desejadas no primeiro dia do ano e que estão aí, batendo à porta.

*Não poderia deixar de escrever esse ‘astigo’ e compartilhar a fase boa.

terça-feira, janeiro 05, 2010

Pro dia nascer feliz!

Num dia de sol, de piscina, de amigas, de macarronada, de Seu Jorge, de 2010, um ensaio 'do brinca' com a xuxucona mais querida desse Brasil: Juliana Machado.
Tem mais aqui ó!

segunda-feira, janeiro 04, 2010

Agora vai!



Uma agenda 2010 e meus problemas 'se-acabaram-se'.
Eu sempre tive esse lance com agenda, mas esse ano resolvi assumir que é um caso de dependência crônica.
Preciso listar a atividades do dia, senão me perco no mundo.
Vamos ver até quando vai... (no começo do ano as coisas tendem a funcionar muito bem. Depois desandam).