quarta-feira, outubro 27, 2010

Das histórias de doido

Existe o para-raio e o para-doido (no caso, eu) .
Certa vez um amigo me disse que eu atraía os tipos mais malucos. E é verdade
Hoje, voltando para o trabalho e caminhando pela caçada afora, me chama um senhor:
“Ei, psiu!”
Ainda tentei desviar e seguir meu caminho, mas sabe quando a pessoa praticamente pula na sua frente e você não consegue fugir? Então, foi assim.
“Oi...”
“Aquela mulher (que eu não sei qual era) veio me perguntar se eu sabia onde ela podia comprar livros de espiritismo e desse tal de Allan Kardec. Eu disse pra ela ir ali (na polícia) e ela vai ser é presa!”
“O.o”
“Porque nós somos de Deus, né?”
Dei aquele ‘joinha’ e segui meu rumo, rindo e comprovando a lei da atração.

domingo, outubro 24, 2010

2º Concurso de Fotografia do Procon-AC

E eu fiquei em 2º lugar na categoria 'máquina digital'. Segue comprovação fotográfica.



Todo meu grau de desespero pendurado em um só varal. on Twitpic

Todo meu grau de desespero pendurado em um só varal. on Twitpic

Eu esqueço, elas esquecem, nós esquecemos!

Se a Bia Falcão diz que pobreza pega, eu digo que esquecimento também é contagioso.
Sim, porque de uns tempos pra cá as pessoas que convivem comigo estão ficando iguais ou piores que eu.
Essa semana, por exemplo, combinei com as tchuras (facção de jornalistas da qual faço parte) de fazermos cachorro quente.
Fui ao supermercado com uma delas e compramos tudo (ou quase tudo) o que era necessário.
Cortei os temperinhos, a salsicha, fizemos o molho e pronto. Cadê o pão?
Esquecemos o pão. Compramos patê e torradas e esquecemos o pão.
Não tem problema, liga pra loira que ela traz o pão.
Chega a loira com uma caixa de chocolate e nada de pão.
“Cadê o pão?”
Procura-se no carro e só está a nota. O pão mesmo ficou no supermercado.
22h, tudo fechado, menos a lanchonete da esquina.
Vai-se à lanchonete, conta-se o drama e compra-se o pão deles.
Quatro estômagos felizes.
Fim

sábado, outubro 23, 2010

Fui e vortei

Voltei de Belo Horizonte. (mas já faz mais de duas semanas)
Se não avisei que fui, pelo menos digo que já voltei.
Fui participar de um congresso de fotografia, o Photoshow. Essa história de tirar fotinha por hobby é muito bonita, mas tem que estudar também, negada.
Foi bem rápido, uma semana.
Uma semana da viagem que eu chamaria de “A mais calma dos últimos tempos”.
Isso porque eu não perdi ou esqueci nada ou não me perdi e me esqueci em algum lugar. Dessa vez fui bem atenta. Afinal, estava sozinha. Se eu esquecesse alguma mala ou carteira na capital mineira, não teria nenhuma Sabrina ou Fabiana para me ajudar.
Na verdade, lá tive uma Giselle, uma Lunara, um André, um Gabriel, uma Carol, uma Eliane e uma moça que conheci no cinema.
Eu tenho essa necessidade de conhecer pessoas em outros lugares, porque estar em outra cidade com rostos nunca vistos me deixa um tanto assustada. Então preciso logo tornar alguns deles reconhecíveis pra poder me sentir melhor.
Por isso mesmo levei um monte de doces tropicais, incluindo bombons e cocadinhas de cupuaçu que são certeiros. Assim, eu compraria amigos.
Mas nem precisei. As pessoas foram legais comigo.
E a comida mineira? Ai, papai, me segura! Ô povinho da mão boa na cozinha.
Cidade agradável e povo genti.
Mas já tô de volta. E com novidades!
Vem tirar foto comigo, baby!

quinta-feira, outubro 21, 2010

Dos sonhos (de sempre)

De: Deda
Para: Fabiana

Sonhei contigo. Eu e vc estávamos em SP, acho, em um shopping
E o João trabalhava em uma joalheria lá. E vc era apaixonada por ele.
Mas ele era diferente...Mais gordo e tinha outro rosto. Na verdade, ela só tinha o nome do João e a história de vcs, mas no meu sonho era outra pessoa.

Eu também sonhei que fazia yoga em uma academia que ficava no meio da floresta e me encontrava com um gato maravilhoso. Desses de novela.

Beijos


De: Fabiana
Para: Deda

Querida Nattércia,

Você é maluca.

Bjs
Fabi