terça-feira, novembro 22, 2011

É comigo?


Já não basta o mundo ser empestado de pessoas sem noção. Não, elas também têm que ser melindrosas.
Aquelas com melindre, sabe? A tal “facilidade em se ofender”. E, nesse caso, o ditado popular “Se a carapuça serve” é regra. Pra esse tipo de gente, ela sempre serve.
Estão sempre falando com ela, dela, pra ela. Digam-me vocês se isso não é um problema?
É uma síndrome que afeta o sistema racional do cidadão e ele se torna incapaz de interpretar coisas simples, do dia-a-dia.
E não é coisa de pobre não. É de todo mundo. Do analfabeto ao mais instruído (o que é pior).
Aí você respira, conta até 10 e volta, porque não tem outro mundo pra viver mesmo...

terça-feira, novembro 01, 2011

Eu desejo...



Dizem que se a gente conta o pedido, ele não acontece. Mas e quando ele não acontece mesmo a gente mantendo segredo?
Há pelos menos 17 aniversários peço para ser menos desastrada. É sério, eu peço.
Desastres nunca são bons. Atrapalham o ciclo natural das coisas, tiram nossa paz, sujam nossa roupa e nosso carro.
Hoje eu estava incumbida de trazer o Nescau do café da manhã (sim, Nescau mesmo. Não ganho nada da Nestlé, mas não uso outro achocolatado, uso Nescau, ora bolas).
Deste Nescau, 56% derramou no carro, 30% na sacola do supermercado, 4% no elevador do trabalho e 10% em nossos três copos.
Logo, não adianta apertar os olhos em frente às velas e pedir menos desastre. O negócio é não trazer mais Nescau para o trabalho.