domingo, setembro 26, 2010

Tem cara de cavalo, mas é uma querida

A mudança significativa do mês foi incluir visitas diárias ao Te Dou um Dado, blog de entretenimento do R7, na minha rotina. Não me divertia assim desde a extinta coluna Ooops, da Folha Online, escrita pelo Ricardo Feltrin. Esta me fazia companhia nos áureos tempos de estagiária do Departamento de História da Ufac. (Lembra, Íris?)
Fazer fofoca de qualidade não é pra todo mundo não, minha gente, mas o trio tem se saído bem. O bom é que o mundo das celebridades nunca decepciona.
Depois do Te Dou um Dado, até as fofocas com Renata, Geisy e Fabi ganharam um embasamento...er...teórico.

*Ah, sobre o título? É de um dos meus posts preferidos. Espia aqui

É tudo culpa dele, o calor

Hoje Fabiana me chamou de cara de pau. O fato é que eu me convidei mesmo para ir à casa dela amanhã.
O fato é que quando a gente tem 8 anos e tem uma amiga com piscina em casa, a gente tem que inventar uma brincadeira de Barbie pra não ficar muito na cara que a gente tá interessada na piscina da outra.
Mas quando a gente passa dos 20 anos e dos 39º C, o papo é reto.
“Eu tive um ideia incrível! Que tal eu ir pra tua casa no domingo tomar banho de piscina e depois te ajudar no TCC? Genial, não?”

terça-feira, setembro 14, 2010

E o improvável pode acontecer

Acontecimentos sugestíveis me acompanham nas horas mais insólitas.
Imaginem vocês que eu estava na Unimed curtindo um sorinho de leve, na companhia do namorado, quando uma senhora senta ao nosso lado e pergunta se nós iríamos fazer nebulização.
Respondi que não e expliquei que estava sentada naquela cadeira, porque quando cheguei os outros lugares estavam ocupados e não tinha onde eu tomar a bendita medicação.
Ela ficou por ali, caladinha, até o enfermeiro chegar.
Foi o homem chegando e ela se alterando.
"Será que dá pra você (enfermeiro) pedir para ele (namorado) sair daqui, porque eu preciso fazer minha nebulização!!!"
Namorado, que não esquenta com essas coisas, foi logo levantando pra evitar conflitos.
Ela continuou reclamando, dizendo que era paciente e que tinha direito e eu também soltei uns estresses rápidos, mas logo passou.
Virei de costas pra ela e continuei tomando meu soro.
Outra moça chegou e ela começou a chochichar:
"A outra aí tá com raiva de mim porque eu não deixei ela namorar. E ainda virou as costas pra mim!"
Agora me diz, eu posso? Não, eu posso?!
Como é que a criatura mal consegue respirar e ainda vem atrás de arrumar confusão em hospital, com pessoas também doentes e sem paciência?
Jesus, toma conta!

segunda-feira, setembro 13, 2010

Da sinceridade infantil

-Tira isso da mão dele, senão ele vai quebrar - adverte a mãe.
-Ele não vai quebrar... Você não vai quebrar, né?
- Não, não. Eu vou 'distuir'.

*Ele, afilhado, 4 anos.