sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Inté

Aos amigos, leitores e psicopatas, aviso que estarei ausente por uns dias.
Tenho um encontro marcado com o mar. Ele sente saudades e eu também.
Beijos.
Hasta.

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Golpe baixo

Olha, eu vou dizer uma coisa pra vocês...O que a publicidade anda fazendo esses últimos tempos tá acabando comigo em tempos de TPM.

Não sei se eles dão algum nome pra isso, se é mesmo uma tendência atual ou já praticada há algum tempo, o que eu sei é que essa história de humanizar comerciais tem dado super certo comigo. Se eu tivesse grana, compraria tudo que me oferecessem...

O comercial a seguir foi uma dica da amiga e jornalista Rafaela Schuindt, via Facebook.

Golpe baixo, hein Pantene?!

domingo, fevereiro 13, 2011

3° Festival do Júri Popular

Imagine um festival de cinema que você de espectador vira júri?
Está pertinho disso acontecer.
De 14 a 20 de fevereiro, Rio Branco recebe pela segunda vez a terceira edição do evento
cinematográfico mais abrangente do Brasil, o Festival do Júri Popular,
Festival de curtas-metragens, sem Júri Oficial, onde você decide todas
as categorias, incluindo melhor filme, roteiro, direção, montagem, atriz/ator etc.
O evento ocorre simultaneamente em 21 estados do país, nas cinco regiões
e apresenta uma oportunidade única do público refletir e opinar sobre o que vê
e ter acesso a mais recente produção brasileira de curtas-metragens.

Em Rio Branco, a edição acontece na Filmoteca Acreana, na Biblioteca Pública,
De 14 a 20 de fevereiro, as 19h. Toda programação é GRATUITA.

A realização do evento é da Sobretudo Produções e Tela Brasilis,
Produção Local: Associação Samaúma Cinema e Vídeo, apoio local:
Governo do Estado do Acre, TV Aldeia e Biblioteca Pública.

Convoquem os amigos para as sessões.

Programação de Estréia


Dia 14 de fevereiro (segunda -feira), as 19h.


Competitiva 1 (14 anos) – 93'


- Angeli 24h, de Beth Formaggini, 25’, RJ, doc.

Sinopse: Documentário sobre o cartunista Angeli e as transformações em suaobra.O filme é centrado na sua obsessão pelo trabalho e na crise entre ser um artista da cultura pop, produzindo diariamente novas chargese tirinhas para várias mídias, e ao mesmo tempo exigir de si mesmoradicalidade e capacidade de se renovar, sempre botando o dedo na ferida.


- A Dama do Peixoto, de Douglas Soares e Allan Ribeiro, 12’, RJ, doc.

Sinopse: Ela está aqui, está ali, e os invisíveis são os outros



- Amigos Bizarros do Ricadinho, de Augusto Canani, 20’, Rs, fic.

Sinopse: Amigos Bizarros do Ricardinho conta a história de um rapaz levado ao limite da tensão em um ambiente corporativo. Quando essa crise torna-se insustentável, ele desenvolve uma reação estranha: narra aos seus colegas as pequenas e insólitas histórias de seus amigos e familiares na cidade satélite de Viamão, na grande Porto Alegre.



- Só mais um filme de amor, de Aurélio Aragão, 19’, RJ, Doc.

Sinopse: Entre Janeiro e Julho de 2009, Emanuel e Gabriela estiveram separados. Ela em Paris. Ele no Rio de Janeiro. Durante esse período trocaram dezenas de vídeos que para eles funcionaram com cartas de amor. Ao longo dos 19 minutos do filme eles tentam recontar essa história.


- Contagem, de Gabriel Martins e Maurilio Martins, 18’, MG, fic.

Sinopse: Um acontecimento, quatro pessoas e a cidade de Contagem.

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

Sim, (ainda) é uma GARAGEM!

Eu havia decidido me tornar uma pessoa mais tranqüila, paciente, de bem e do bem. E estava conseguindo. Até hoje.

Até hoje quando eu chego do yôga, toda trabalhada na swásthya e na respiração equilibrada e vejo uma moto do Satanás estacionada na minha rua. E, pasmem, atrapalhando a entrada da minha garagem.

Esse assunto já rolou por aqui e até rendeu intriga com vizinho. O tempo passou, a placa ruiu e eu até voltei a cumprimentá-lo. O problema mesmo nunca parou.

Isso porque nós bem sabemos que 98,7% do mundo é habitado por pessoas sem noção e, a maioria delas, adora freqüentar a minha rua.

Agora decidi explicar o problema a fundo, para que vocês entendam que parte dele pode até ser antipatia e incompetência minha, mas a maior parcela é puro karma e uma falta de sorte desgraçada.

A minha é aquela rua estreita. Aquela que deve ter começado como um varadouro, ascendeu a beco e, finalmente, a uma travessa estreita e sem nome.

É uma pacata ladeirinha de tijolos com seis casas, 13 cachorros e sete carros . A minha é a segunda à esquerda e o meu carro é comprido. Loooogo, eu tenho que fazer um girão pra poder entrar na garagem, compreende? Não? (para os que não me entendem, fiz um desenho explicativo).

Então, agora me entendem? Compreendem-me e me apóiam?

Vocês entendem que, por mais que o portão da minha garagem seja largo o suficiente pra passar um caminhão, eu preciso de espaço pra manobrar?

Qualquer motorista entende isso (menos os tapados que estacionam aqui).

Isso vem se repetindo pelo menos uma vez por semana. Ultimamente eu tava dando uma buzinadinha de leve, pedindo gentilmente para a visita do vizinho descer com o carro pra eu poder entrar e sempre mantendo um sorriso no rosto. Isso tudo porque eu estava em uma campanha pessoal desde o início do ano de deixar essa rua sem nenhum inimigo. Ir para uma casa nova, começar uma nova vida, com uma rua larga, uma garagem grande e nenhuma amizade. Mas aí vem o cão e atenta.

E se eu coloco uma placa no meu portão - que é mais do que justo, já que as pessoas não entendem mesmo que um buraco deste tamanho seja uma garagem- os vizinhos encaram como afronta, má educação e falta de bons costumes.

Então peço a ajuda de vocês para elaborar uma placa fina, elegante e sincera. Vamos às sugestões:

1ª “Repita comigo: GA-RA-GEM”

2ª “Garagem, porra!”

3ª “Garagem. Cuidado! Motorista brava!”

Conversa séria

-Deda, eu posso ter uma conversa séria com você?
-Pode.
-Você tem algum amigo que você goste?
-Er...tenho alguns...
-Quem?
-Ah, um bocado...
-Mas...E EU?
- Você é o meu afilhado mais lindo do mundo!

*Ganha abração.


- Esse aqui é o seu quarto?
-Sim
-E você dorme com o seu marido aqui?
- Não, ele não é meu marido ainda. Ele dorme na casa dele. Quando eu casar vou pra uma outra casa morar com ele.
-E você não vai ficar mais aqui comigo?
- Não, mas eu vou vir aqui te visitar.
-Quem disse?


*Aflhado tá crescendo e fazendo umas perguntas complicadas...

domingo, fevereiro 06, 2011

Cliques


O que eu queria mesmo era ser com a Allison do Yes Man (2008). Linda, atleta e fotógrafa.
No filme, ela e um grupo de pessoas se reúnem pra correr e fotografar ao mesmo tempo. Não é genial? Eu acho.
Enquanto não encontro parceiros de corrida fotográfica, eu os companheiros do Pium Fotoclube nos reunimos para uma saída fotográfica comum.
Aqui tem algumas fotos.

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

No trânsito

Querido diário, hoje uma putinha motoqueira furou o sinal e quase bateu no meu carro. Será, querido diário, que ela tem noção de que numa dessas eu poderia até me machucar, mas dela não sobraria nem a alma?

Oremos.

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Então eu choro...

Minha mãe disse que quando eu nasci o médico teve que dar uma palmada pra eu chorar. Hoje, com muito menos que isso, me acabo em lágrimas.
Sinto mesmo que foi aquela palmada que desencadeou, 25 anos depois, esse choro frouxo (seja de alegria ou de tristeza).