quarta-feira, agosto 31, 2011

Eu (meio que) voltei!


Talvez se eu escrevesse tudo de uma vez, compensaria os 317 dias de ausência.
É que esse mundo de ‘to share’ tudo que se faz nessa vida acabou criando muitos espaços e, na confusão, me acomodei aos 140 caracteres do Twitter.
Seguindo a linha “Meu querido diário”, o que tenho a dizer é que “Estou bem, obrigada”.
Seguindo a linha “Sugestível”, digo que ando fazendo muita coisa interessante. O problema é que eu me esqueço de contar aqui, mas to sempre por aqui e por aqui.
Um beijo e não me liga (continuo não curtindo telefone)

Shame on you


Ando tomada por uma síndrome aterrorizante: a Síndrome da Vergonha Alheia.
É aquela situação que você sabe que a pessoa vai passar vergonha e você começa a sentir isso por ela.
Dá vontade de sair correndo do lugar, porque parece que coisa está acontecendo contigo e todos vão te olhar.
Você não sabe se olha pra baixo, pro lado e começa a visualizar um buraco imaginário, onde você pode se esconder e ficar bem segura lá.
Essa síndrome também dá uma vontade extraordinária de tentar salvar a vítima. “Não faz isso não, vâmo ali comigo tomar um sorvete e esquece essa história”.
Mas não, a pessoa insiste em ficar, se expor e te expor ao ridículo, porque é assim que você se sente: ela!

Lombinho, sempre ela.

-Não posso ir, porque tenho que encapar 10 mil albinhos.
-Mana, mesmo eu e a mãe te ajudando, tu nunca vai conseguir encapar isso tudo.
-Não, mas não são 10, são 3.
-Mesmo assim, mana, 3 mil é muito. Tu não vai conseguir.
-Menina burra, tu nunca ouviu falar em figura de linguagem não? São só TRÊS álbuns.