Voltei a minha vida de assessora de imprensa, dos releases, do (quase sempre) bom relacionamento com os colegas de profissão e, agora, do quebra galho.
Semana passada me vi numa daquelas situações em que alguém toca teu ombro, diz “tá contigo” e sai correndo.
E foi nessa mesma brincadeirinha sem graça que minutos depois me vi em frente a um púlpito, com microfone na mão, tremendo mais que vara verde e dizendo “Senhoras e senhores, bom dia!”
Ao contrário dos que muitos pensam, nem toda criatura que faz jornalismo tem vocação para Fátima Bernardes e eu, definitivamente, não me sinto à vontade nesse papel. Estava acompanhando o presidente da instituição que assessoro em uma assinatura de um convênio e o cerimonalista do evento faltou. Em momentos como estes, o que vale é a lei do “Só tem tu, vai tu mesmo”.
Tentei me portar da forma mais cerimonial possível, li tudo o que estava no roteiro, levantando a cabeça simpaticamente para público e consegui fazer (quase) tudo certo.
Nos intervalos das minhas falas, sacava a câmera fotográfica e tirava algumas fotos, porque, como era de se esperar, não havia ninguém para me substituir na função de assessora e eu ia acabar me atrapalhando.
As coisas deram certo até o momento em que a opoiei o microfone no púlpito pra tirar uma foto e ele saiu rolando até cair do chão e fazer um barulho tremendo. É claro que nessa hora todos os olhares se lançaram em minha direção, então eu ri amarelamente, todo mundo me acompanhou e a programação seguiu seu curso normal.
Semana passada me vi numa daquelas situações em que alguém toca teu ombro, diz “tá contigo” e sai correndo.
E foi nessa mesma brincadeirinha sem graça que minutos depois me vi em frente a um púlpito, com microfone na mão, tremendo mais que vara verde e dizendo “Senhoras e senhores, bom dia!”
Ao contrário dos que muitos pensam, nem toda criatura que faz jornalismo tem vocação para Fátima Bernardes e eu, definitivamente, não me sinto à vontade nesse papel. Estava acompanhando o presidente da instituição que assessoro em uma assinatura de um convênio e o cerimonalista do evento faltou. Em momentos como estes, o que vale é a lei do “Só tem tu, vai tu mesmo”.
Tentei me portar da forma mais cerimonial possível, li tudo o que estava no roteiro, levantando a cabeça simpaticamente para público e consegui fazer (quase) tudo certo.
Nos intervalos das minhas falas, sacava a câmera fotográfica e tirava algumas fotos, porque, como era de se esperar, não havia ninguém para me substituir na função de assessora e eu ia acabar me atrapalhando.
As coisas deram certo até o momento em que a opoiei o microfone no púlpito pra tirar uma foto e ele saiu rolando até cair do chão e fazer um barulho tremendo. É claro que nessa hora todos os olhares se lançaram em minha direção, então eu ri amarelamente, todo mundo me acompanhou e a programação seguiu seu curso normal.