terça-feira, março 10, 2015

O único presente que o Dia Internacional da Mulher me deu foi uma bela de uma TPM, que me lembrou muito bem o que meus hormônios são capazes de fazer comigo.
Em alguns dias tensos, de alguns meses tensos, eu quero apenas matar as pessoas, como qualquer mulher que sofre disso (sim, há algumas que passam por essa fase sem nenhum arranhão. Acho incrível, inclusive).
Em outros, porém, eu quero só chorar até amanhã, como foi o caso do sábado (véspera do tal dia da mulher).
Então, já que era pra chorar, o melhor era chorar com gosto. Mas não com peia de mãe, não, e sim com um filme bem choroninho.
Pensei em ir de As Pontes de Madison, mas era algo muito pesado e eu já comecei a chorar só de falar o nome, então optei por um filme que tava guardadinho na minha coleção de DVD`s (sim, eu tive essa fase de colecionar DVD`s), e decidi que era hora de tirar a poeira do coitado.
E, vou dizer pra vocês...Não à toa ele estava guardado há dois anos. Eu acho que ele foi visto no dia exato pra ser visto. E valeu bem a pena.
O nome? A Partida. Um filme japonês de 2008, vencedor do prêmio Oscar de melhor filme estrangeiro em 2009 e com uma bonita história.
Tem humor e drama na medida certa e, sim, é japonês.
Eu sei que você vai torcer o nariz pra um filme japonês, porque, né, quem conhece a produção japonesa? Vai dizer também que eu quero ser a cult do filme estrangeiro, mas eu nem sou. Eu gosto de filme. Gosto de histórias, bom roteiro e pouco efeito especial. Meio que as coisas como ela são (ainda que sejam no Japão)
Então A Partida me atendeu muito bem.
Eu até achei o filme completinho no Youtube. Infelizmente é dublado, mas se você não tiver problemas com isso e tiver aí umas duas horinhas livre, dá o play!






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