Tive um sonho ruim e acordei doente.
* Será isso um mini-conto?
Não sei, mas que eu tô "podhy em vida", isso é verdade.
sexta-feira, junho 30, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
Nemteconto
Enquanto o Hermington escreve minicontos, o Heldinho escreve mini-contos.
Dois gêneros singulaaares.
Dois gêneros singulaaares.
terça-feira, junho 27, 2006
injusto
Como é que uma empresa que leva o nome do Brasil me faz trabalhar das 7:00 às 9:00, no dia do jogo do BrasilxGana, hein? Me dizzz?!
sexta-feira, junho 23, 2006
Quase fim de semana
E no sol de 11:00h de uma sexta-feira, pós-jogo do Brasil, meu único consolo é The Scientist do Coldplay.
A caminhada de 14min33s parece menos demorada, apesar da vontade de andar pra trás.
A caminhada de 14min33s parece menos demorada, apesar da vontade de andar pra trás.
quinta-feira, junho 22, 2006
Copa
Hj tem jogo \o/
BrasilxJapão
Preparados?
Aguennnta coração! (Todos os direitos reservados a Galvão Bueno. Leia na mesma tonalidade)
2x0 de novo?
3x0 pela lógica?
Façam suas apostas.
BrasilxJapão
Preparados?
Aguennnta coração! (Todos os direitos reservados a Galvão Bueno. Leia na mesma tonalidade)
2x0 de novo?
3x0 pela lógica?
Façam suas apostas.
quarta-feira, junho 21, 2006
lágrimas, palavras da almaaa
A essa altura do campeonato (ê clichezão) pensei que nada mais me surpreenderia, mas, pelo visto, esses ultimos períodos de Com. Social prometem...
Ontem o coordenador foi ter uma "conversinha" com a gente, ainda sobre aquela confusão com o professor Coração (vide post do dia 08/06 ).
Pois bem, ele começou a falar sobre conduta da instituição, do aluno. Falou também que muitos não estavam dando uma resposta acadêmica e zaz zaz zaz...Quase no final da fala o homem começa a tremer o lábios e a ficar nervoso.
Não, ele não vai chorar, né?! (pensei)
Chorou.
Chorou e mal conseguiu engolir o choro pra continuar a falar.
E a cara do povo?
Assim como eu, todos ficaram pasmos.
Até agora tô tentando lembrar o que de tão grave nós fizemos pra fazer esse homem chorar na sala.
Tadinho!
* Fui falar de choro e fiquei com a música(?) do Bruno e Marrone na cabeça. Virou título, claro.
Ontem o coordenador foi ter uma "conversinha" com a gente, ainda sobre aquela confusão com o professor Coração (vide post do dia 08/06 ).
Pois bem, ele começou a falar sobre conduta da instituição, do aluno. Falou também que muitos não estavam dando uma resposta acadêmica e zaz zaz zaz...Quase no final da fala o homem começa a tremer o lábios e a ficar nervoso.
Não, ele não vai chorar, né?! (pensei)
Chorou.
Chorou e mal conseguiu engolir o choro pra continuar a falar.
E a cara do povo?
Assim como eu, todos ficaram pasmos.
Até agora tô tentando lembrar o que de tão grave nós fizemos pra fazer esse homem chorar na sala.
Tadinho!
* Fui falar de choro e fiquei com a música(?) do Bruno e Marrone na cabeça. Virou título, claro.
terça-feira, junho 20, 2006
Continue a nadar, continue a nadar...
Então...
A linguagem
Eu já sabia que ox manauensex, opa, que os manauenses tinham uma certa tendência a chiar, só não sabia que era mania.
Acho que alguém chegou falando assim e acabou virando moda.
Na rua:
- Porque em doix mil e dois eu não trabalhava lá...
Ahhh, faça-me o favor!
A comida
Peixe, claro! Muito peixe. Peixe fresco e barato. Hummm
Também tinha uma frutinha intrigante que tava em todas: tucumã.
Era suco de tucumã, tucumã frita, sorvete de tucumã e o famoso X-Caboquinho (Cheese Caboquinho), pão, queijo e tucumã.
Sim, eu experimentei. É bonzinho...
Ah, sem esquecer do tal kikão que eu via em todas as placas de lanchonete.
- Prima, o que é kikão?
- Ah, é um cachorro-quente com um montão de coisas. Tem purê, passas, muita verdura...
- Hum. Na minha terra isso ainda continua sendo cachorro-quente.
A bebida
Ahh, o Guaraná Baré. O saudoso Guaraná Baré... Tinha o Real também, mas o Baré é perfeito. Perfeito.
Fora o regionalismo, consumi as porcarias industrializadas do mundo moderno. Muita pizza, sanduíche e milkshake.
abreparênteses O Humberto Werneck falou ontem sobre a importância dos interlocutores pra quem tá começando a escrever. Disse que cada pessoa deveria ter pelo menos três. Lembrei dos meu leitores fiéis. #1, #2 e #3 I love vocês!fechaparênteses
A linguagem
Eu já sabia que ox manauensex, opa, que os manauenses tinham uma certa tendência a chiar, só não sabia que era mania.
Acho que alguém chegou falando assim e acabou virando moda.
Na rua:
- Porque em doix mil e dois eu não trabalhava lá...
Ahhh, faça-me o favor!
A comida
Peixe, claro! Muito peixe. Peixe fresco e barato. Hummm
Também tinha uma frutinha intrigante que tava em todas: tucumã.
Era suco de tucumã, tucumã frita, sorvete de tucumã e o famoso X-Caboquinho (Cheese Caboquinho), pão, queijo e tucumã.
Sim, eu experimentei. É bonzinho...
Ah, sem esquecer do tal kikão que eu via em todas as placas de lanchonete.
- Prima, o que é kikão?
- Ah, é um cachorro-quente com um montão de coisas. Tem purê, passas, muita verdura...
- Hum. Na minha terra isso ainda continua sendo cachorro-quente.
A bebida
Ahh, o Guaraná Baré. O saudoso Guaraná Baré... Tinha o Real também, mas o Baré é perfeito. Perfeito.
Fora o regionalismo, consumi as porcarias industrializadas do mundo moderno. Muita pizza, sanduíche e milkshake.
abreparênteses O Humberto Werneck falou ontem sobre a importância dos interlocutores pra quem tá começando a escrever. Disse que cada pessoa deveria ter pelo menos três. Lembrei dos meu leitores fiéis. #1, #2 e #3 I love vocês!fechaparênteses
segunda-feira, junho 19, 2006
Eu voltei. Aqui é meu lugar!
De volta a Grande Rio Branco.
Viajar é bom demais, hein?! Nem que seja só um pulinho aqui na cidade vizinha.
Passei esses últimos cinco dias em Manaus. Não conhecia a cidade e o único contato que tive com ela foi em 1994, no aeroporto, voltando de Fortaleza.
Quando a gente viaja o senso observador e crítico ficam aguçadíssimos, né?
Primeiras impressões:
Pode-se dizer que é uma cidade grande. Tem cara de cidade grande. Tudo é longe. Tem shoppings, mas falta alguma coisa que eu ainda não descobri o que é.
Tudo o que é diferente chama logo atenção. O asfalto, por exemplo. Qualquer bequinho, ruela, atalho tem asfalto. É um asfalto preto demais rs. Nunca tinha visto um asfalto tão preto. Parece constantemente novo. E os buracos? Senti falta dos buracos...Lá os buracos não são como os que tem no campus da Ufac. São falhas no asfalto. Aquelas depressões que ficam quando o o asfalto é novo e passa muita coisa pesada em cima, sabe?
Mas mudando de assunto. Os ônibus. Onde eu fiquei passava uma penca deles, e olha que nem era um rua central.
Uma noite resolvemos ir de ônibus ao Amazonas Shopping. A parada (ou ponto) ficava bem perto e o nosso número era o 123.
Entrei e a passagem custava R$ 1,80. Paguei a minha e a da minha irmã e ficou faltando 0,10 centavos de troco.
Sentei e continuei observando. O ônibus cortava o bairro Santo Agostinho por ruas de todos tipos. Ruas estreitas por onde passavam dois ônibus de uma só vez. A gente só faltava entrar na casa do vizinho. Numa dessas vi uma casa com uma Vectra, um sofá e uma TV no mesmo espaço. Um espécie de garagem/sala. Povo econômico.
No metade da viagem...
- Moço, o sr. já tem meus 10 centavos?
- Não.
Não? Como não? pensei.
Ou aqui tem moeda de 0,80 centavos ou todo mundo usa vale, ou ainda, o cara quer me enrolar nos 0,10 centavos.
Quando estávamos parando:
- Cadê moço?
- Táqui, maninha. Deus me livre!
- Não é nem pelos 0,10 centav0s, moço...Mas eu não entraria aqui com 1,70, entraria? (a velha máxima)
Acreano pode se enganado no Acre, mas na casa alheia, nunca!
Paramos em frente ao shopping, passeamos, lanchamos e chegou a hora de voltar pra casa. A parada tava lotada, a chuva caia e eu gripada até o último. E lá vem o 456, o 122, 213, o 567 e nada, nada daquele povo ir embora.
- Meu Deus, aqui não tem aquele "Ônibus da Galera", não? Tipo o Calafate, Sobral. Aquele que esvazia a parada?
E passava um, e mais um e outro e a parada dando cria. Gente, gente, muita gente e gay, quantos gays (depois conto mais sobre isso).
Lá vem o umdoistrês. Levanto e muitos levantam também. Era o que eu o temia: o umdoitrês era um dos Ônibus da Galera.
Lotado até o talo.
Mais de meia hora de viagem.
O mesmo cobrador.
Mas o troco tava certo.
To be continued...
Viajar é bom demais, hein?! Nem que seja só um pulinho aqui na cidade vizinha.
Passei esses últimos cinco dias em Manaus. Não conhecia a cidade e o único contato que tive com ela foi em 1994, no aeroporto, voltando de Fortaleza.
Quando a gente viaja o senso observador e crítico ficam aguçadíssimos, né?
Primeiras impressões:
Pode-se dizer que é uma cidade grande. Tem cara de cidade grande. Tudo é longe. Tem shoppings, mas falta alguma coisa que eu ainda não descobri o que é.
Tudo o que é diferente chama logo atenção. O asfalto, por exemplo. Qualquer bequinho, ruela, atalho tem asfalto. É um asfalto preto demais rs. Nunca tinha visto um asfalto tão preto. Parece constantemente novo. E os buracos? Senti falta dos buracos...Lá os buracos não são como os que tem no campus da Ufac. São falhas no asfalto. Aquelas depressões que ficam quando o o asfalto é novo e passa muita coisa pesada em cima, sabe?
Mas mudando de assunto. Os ônibus. Onde eu fiquei passava uma penca deles, e olha que nem era um rua central.
Uma noite resolvemos ir de ônibus ao Amazonas Shopping. A parada (ou ponto) ficava bem perto e o nosso número era o 123.
Entrei e a passagem custava R$ 1,80. Paguei a minha e a da minha irmã e ficou faltando 0,10 centavos de troco.
Sentei e continuei observando. O ônibus cortava o bairro Santo Agostinho por ruas de todos tipos. Ruas estreitas por onde passavam dois ônibus de uma só vez. A gente só faltava entrar na casa do vizinho. Numa dessas vi uma casa com uma Vectra, um sofá e uma TV no mesmo espaço. Um espécie de garagem/sala. Povo econômico.
No metade da viagem...
- Moço, o sr. já tem meus 10 centavos?
- Não.
Não? Como não? pensei.
Ou aqui tem moeda de 0,80 centavos ou todo mundo usa vale, ou ainda, o cara quer me enrolar nos 0,10 centavos.
Quando estávamos parando:
- Cadê moço?
- Táqui, maninha. Deus me livre!
- Não é nem pelos 0,10 centav0s, moço...Mas eu não entraria aqui com 1,70, entraria? (a velha máxima)
Acreano pode se enganado no Acre, mas na casa alheia, nunca!
Paramos em frente ao shopping, passeamos, lanchamos e chegou a hora de voltar pra casa. A parada tava lotada, a chuva caia e eu gripada até o último. E lá vem o 456, o 122, 213, o 567 e nada, nada daquele povo ir embora.
- Meu Deus, aqui não tem aquele "Ônibus da Galera", não? Tipo o Calafate, Sobral. Aquele que esvazia a parada?
E passava um, e mais um e outro e a parada dando cria. Gente, gente, muita gente e gay, quantos gays (depois conto mais sobre isso).
Lá vem o umdoistrês. Levanto e muitos levantam também. Era o que eu o temia: o umdoitrês era um dos Ônibus da Galera.
Lotado até o talo.
Mais de meia hora de viagem.
O mesmo cobrador.
Mas o troco tava certo.
To be continued...
terça-feira, junho 13, 2006
Aos 21
Aos 21 eu pretendo viver mais, aprender mais, estudar mais, chorar menos, errar menos, sofrer mesmo.
Aos 2.1 eu quero ser forte, potente, inteligente e dirigir melhor.
Aos 20+1 eu me desejo saúde, felicidade e todos aqueles clichês de aniversáio.
Hoje, hoje eu só quero que essa gripe nojenja e essa tosse cachorrenta se mandem pra bem longe daqui e que o Brasil ganhe de 3x2, pra eu faturar o bolão da sala.
Aos 2.1 eu quero ser forte, potente, inteligente e dirigir melhor.
Aos 20+1 eu me desejo saúde, felicidade e todos aqueles clichês de aniversáio.
Hoje, hoje eu só quero que essa gripe nojenja e essa tosse cachorrenta se mandem pra bem longe daqui e que o Brasil ganhe de 3x2, pra eu faturar o bolão da sala.
segunda-feira, junho 12, 2006
A verdade
O Dia dos Namorados é apenas uma data que precede o dia mais importante do ano: meu aniversário.
Vivas!
Vivas!
sexta-feira, junho 09, 2006
Vocês perderam, meus leitores fiéis!
Ontem foi a visita do MEC. A tão adiada visita do MEC.
Dois senhores bondosos e simpáticos nos perguntavam como anda o Curso de Jornalismo da Ufac.
A princípio poucos se manifestaram, mas depois a conversa fluiu.
Ela ainda não havia chegado e eu estava dando graças a Deus por isso. Sem ela, a conversa teria 50% de chance de dar certo.
Então ela chega e eu penso, "vai dar merda!"
Ela se mantém calada e até aí tudo bem.
Ela levanta a mão e eu baixo a cabeça.
"Não, porque na MINHA turma os professores NUNCA apresentaram o plano de curso"
Já pensaram que duas palavras mais traiçoeiras essas?!
Como é que a criatura abre a boca e fala com toda a propriedade do mundo, se apossando de uma turma de quase 30 alunos?
Como é possível que em 6 semestres, com mais de 40 disciplinas, um professor nunca, never, jamás apresentou um plano de curso?
Que ela não pensou/pensa antes de falar é fato. Agora que eu ia falar alguma coisa depois disso era novidade.
Depois da reunião eu chamei ela no canto, perguntei quem ela pensava que era pra falar aquilo, puxei-a pelos cabelos negros, bati a cabeça dela na coluna, saimos rolando pela grama, mas eu ganhei a briga!
* O parágrafo acima é fictício. Foi só pra animar um pouco.
Eu apenas falei "Quando tu quiser falar essas merdas que tu fala dentro de sala, não coloca todo mundo no meio não, sua babaca!"
Mentira. Isso aí eu só pensei. O que eu falei foi:
"Vc tem o direito de expor sua opinião, mas, por favor, quando fizer isso, não fale pela turma, porque não é verdade."
"Ahh, só pq vcs querem mascarar o curso eu tenho que fazer o mesmo?!"
* Nessa hora a Loira G já tava "Ai, papai! Me segura!"
"Eu só disse que pra vc não generalizar, porque isso é sério"
"Amiga (travei os dentes qnd ouvi essa), ninguém, além da Graça, deu plano de aula até hoje"
A gente discutiu mais um pouco até o fim do corredor aí eu lembei com quem tava falando e resolvi fazer algo útil: poupar minha paciência e ir pra casa.
E olha que o semestre tá só começando...
Dois senhores bondosos e simpáticos nos perguntavam como anda o Curso de Jornalismo da Ufac.
A princípio poucos se manifestaram, mas depois a conversa fluiu.
Ela ainda não havia chegado e eu estava dando graças a Deus por isso. Sem ela, a conversa teria 50% de chance de dar certo.
Então ela chega e eu penso, "vai dar merda!"
Ela se mantém calada e até aí tudo bem.
Ela levanta a mão e eu baixo a cabeça.
"Não, porque na MINHA turma os professores NUNCA apresentaram o plano de curso"
Já pensaram que duas palavras mais traiçoeiras essas?!
Como é que a criatura abre a boca e fala com toda a propriedade do mundo, se apossando de uma turma de quase 30 alunos?
Como é possível que em 6 semestres, com mais de 40 disciplinas, um professor nunca, never, jamás apresentou um plano de curso?
Que ela não pensou/pensa antes de falar é fato. Agora que eu ia falar alguma coisa depois disso era novidade.
Depois da reunião eu chamei ela no canto, perguntei quem ela pensava que era pra falar aquilo, puxei-a pelos cabelos negros, bati a cabeça dela na coluna, saimos rolando pela grama, mas eu ganhei a briga!
* O parágrafo acima é fictício. Foi só pra animar um pouco.
Eu apenas falei "Quando tu quiser falar essas merdas que tu fala dentro de sala, não coloca todo mundo no meio não, sua babaca!"
Mentira. Isso aí eu só pensei. O que eu falei foi:
"Vc tem o direito de expor sua opinião, mas, por favor, quando fizer isso, não fale pela turma, porque não é verdade."
"Ahh, só pq vcs querem mascarar o curso eu tenho que fazer o mesmo?!"
* Nessa hora a Loira G já tava "Ai, papai! Me segura!"
"Eu só disse que pra vc não generalizar, porque isso é sério"
"Amiga (travei os dentes qnd ouvi essa), ninguém, além da Graça, deu plano de aula até hoje"
A gente discutiu mais um pouco até o fim do corredor aí eu lembei com quem tava falando e resolvi fazer algo útil: poupar minha paciência e ir pra casa.
E olha que o semestre tá só começando...
quinta-feira, junho 08, 2006
Eu não disse?!
Esses dias o Heldinho (leia-se Indice Principal) comentou que tava sem assunto pra escrever e eu disse a ele que o nosso 6º período de Comunicação Social/Jornalismo prometia...
Dito e feito!
Ontem, primeira aula do professor Coração (nome fictício, pq pelo ego daquele homem ele deve fazer pesquisas diárias no Google com o nome dele) e já teve showzinho.
Ele saiu da sala, chamou o coordenador e abandonou a disciplina.
Eu já imaginava que isso iria acontecer, mas não tão rápido.
O Coração é aquele tipo de professor que não aceita ser questionado.[ironia] É um homem culto, viajado e que trabalha na universidade há anosss[/ironia].
Sempre entra na sala com uma pilha de livros, deixando claro que ele é o filósofo e vc é o aluno.
O que eu acho mais engraçado no Coração, é que nem ser odiado ele consegue. Ele é apenas motivo de chacota. É tão ridículo que chega a ser hilário.
Na outra disciplina que ele misnistrou na nossa sala nós tivemos uma "pequena" discussão e acabou deixando nossa "relação estremecida", já que ele conhecia meu pai e nunnca, nuunnnca esperava tal atitude de mim.
O que eu fiz?
Tava copiando uma xerox de outra disciplina na hora da aula dele.
O que a outra moça fez ontem?
Perguntou pelo plano de aula.
Só isso!
Se ele volta?
Aposto que sim.
Dito e feito!
Ontem, primeira aula do professor Coração (nome fictício, pq pelo ego daquele homem ele deve fazer pesquisas diárias no Google com o nome dele) e já teve showzinho.
Ele saiu da sala, chamou o coordenador e abandonou a disciplina.
Eu já imaginava que isso iria acontecer, mas não tão rápido.
O Coração é aquele tipo de professor que não aceita ser questionado.[ironia] É um homem culto, viajado e que trabalha na universidade há anosss[/ironia].
Sempre entra na sala com uma pilha de livros, deixando claro que ele é o filósofo e vc é o aluno.
O que eu acho mais engraçado no Coração, é que nem ser odiado ele consegue. Ele é apenas motivo de chacota. É tão ridículo que chega a ser hilário.
Na outra disciplina que ele misnistrou na nossa sala nós tivemos uma "pequena" discussão e acabou deixando nossa "relação estremecida", já que ele conhecia meu pai e nunnca, nuunnnca esperava tal atitude de mim.
O que eu fiz?
Tava copiando uma xerox de outra disciplina na hora da aula dele.
O que a outra moça fez ontem?
Perguntou pelo plano de aula.
Só isso!
Se ele volta?
Aposto que sim.
terça-feira, junho 06, 2006
Reforma
Lá em casa tá uma bagunça. Minha mãe teve a brilhante idéia de reformar e redecorar o quarto da minha irmã e viva a poeira!
O melhor de tudo e ter que aturar o capinteiro/pedreiro/pintor/encanador/cara mais mala do mundo: Chinha.
Minha irmã diz:
- Chinha, eu posso pintar com esse pincel?
- Menina, tu pode pintar até com teu nariz, só não me perturba mais não, pelo amor de Deus!
Comigo o tratamento é de primeira:
- Ô amarela, o que é pra fazer aqui no teu quarto, hein?
E assim caminha a humanidade...
* 06/06/06 Booooo!
O melhor de tudo e ter que aturar o capinteiro/pedreiro/pintor/encanador/cara mais mala do mundo: Chinha.
Minha irmã diz:
- Chinha, eu posso pintar com esse pincel?
- Menina, tu pode pintar até com teu nariz, só não me perturba mais não, pelo amor de Deus!
Comigo o tratamento é de primeira:
- Ô amarela, o que é pra fazer aqui no teu quarto, hein?
E assim caminha a humanidade...
* 06/06/06 Booooo!
quinta-feira, junho 01, 2006
A conspiração
Começo a acreditar que existe uma conspiração com o objativo de me fazer passar por situações constrangedoras.
Incrível como eu passo vergonha na rua!
Lá vinha eu linda e morena pelas calçadas de White River, nas proximidades da Secretaria de Comunicação, quando avisto um "Seu Zé" com a perna machucada, uma muleta e apenas um par de dentes na boca.
Ao me aproximar ele diz:
-Eu só quero um beijinho no rosto...
- Não.
Tento ultrapassar pela esquerda e ele impede a passagem com a muleta.
-É só um beijinho.
- Nãão!
Tento a saída pela direita e ele não deixa eu passar.
A calçada já não tinha mais espaço. Havia uma arbusto impedindo a fuga e um carro estacionado atrapalhando.
Lá vem ele com tudo e eu saio correndo pela rua
- Nãããããooooo!
Ele sai resmungando:
- Tudo bem, tudo bem, eu não sou o Latino, mas eu sei latir: au au au!
Valei-me!
* Minha mãe diz que eu tenho um cupido pobre.
Incrível como eu passo vergonha na rua!
Lá vinha eu linda e morena pelas calçadas de White River, nas proximidades da Secretaria de Comunicação, quando avisto um "Seu Zé" com a perna machucada, uma muleta e apenas um par de dentes na boca.
Ao me aproximar ele diz:
-Eu só quero um beijinho no rosto...
- Não.
Tento ultrapassar pela esquerda e ele impede a passagem com a muleta.
-É só um beijinho.
- Nãão!
Tento a saída pela direita e ele não deixa eu passar.
A calçada já não tinha mais espaço. Havia uma arbusto impedindo a fuga e um carro estacionado atrapalhando.
Lá vem ele com tudo e eu saio correndo pela rua
- Nãããããooooo!
Ele sai resmungando:
- Tudo bem, tudo bem, eu não sou o Latino, mas eu sei latir: au au au!
Valei-me!
* Minha mãe diz que eu tenho um cupido pobre.
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