Então...
A linguagem
Eu já sabia que ox manauensex, opa, que os manauenses tinham uma certa tendência a chiar, só não sabia que era mania.
Acho que alguém chegou falando assim e acabou virando moda.
Na rua:
- Porque em doix mil e dois eu não trabalhava lá...
Ahhh, faça-me o favor!
A comida
Peixe, claro! Muito peixe. Peixe fresco e barato. Hummm
Também tinha uma frutinha intrigante que tava em todas: tucumã.
Era suco de tucumã, tucumã frita, sorvete de tucumã e o famoso X-Caboquinho (Cheese Caboquinho), pão, queijo e tucumã.
Sim, eu experimentei. É bonzinho...
Ah, sem esquecer do tal kikão que eu via em todas as placas de lanchonete.
- Prima, o que é kikão?
- Ah, é um cachorro-quente com um montão de coisas. Tem purê, passas, muita verdura...
- Hum. Na minha terra isso ainda continua sendo cachorro-quente.
A bebida
Ahh, o Guaraná Baré. O saudoso Guaraná Baré... Tinha o Real também, mas o Baré é perfeito. Perfeito.
Fora o regionalismo, consumi as porcarias industrializadas do mundo moderno. Muita pizza, sanduíche e milkshake.
abreparênteses O Humberto Werneck falou ontem sobre a importância dos interlocutores pra quem tá começando a escrever. Disse que cada pessoa deveria ter pelo menos três. Lembrei dos meu leitores fiéis. #1, #2 e #3 I love vocês!fechaparênteses
4 comentários:
luv u 2
[piada interna]Tbm te amo, depois de me salvar de uma crise por conta de recados...[/piada interna]
"Ai, Deda!"
digo,
"Ai, Dinho!"
Vizinhaaa hilário esse teu post.
Nos 4 anos que morei em Manaus, também sofri muito. "O que é kikão?"
Mas bom mesmo é descobrir que, quem come o Jaraqui, nunca mais sai dali.
Eu, acreana do pé rachado, comi e já sinto saudades.
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