Sábado, 27 de setembro, acontecerá a segunda audiência pública para apresentação do *EIARIMA da indústria Álcool Verde em torno das atividades de produção de álcool e outros derivados da cana-de-açucar da mesma em nosso Estado, com o objetivo de conseguir a Licença de Operação (LO) por meio do Imac.
Em contrapartida, os órgãos competentes e o povo acreano querem saber da indústria, que medidas minimizadoras de ordem preventiva, corretiva, compensatória e de monitoramento que a mesma utilizará para cada situação de impacto ambiental.
Nem LI, nem LO
Quem não se lembra que exatamente há um ano houve uma audiência com este mesmo intuito? Porém, após três meses, a promotoria do meio ambiente (drª Meri Cristina) do MPE suspendeu a Licença de Instalação (LI) concedida pelo Imac à Álcool Verde, por achar ainda insuficiente o estudo ambiental realizado pela mesma. Assim, nem LI , nem LO.
Na verdade, tudo indica que o estudo era realmente antigo, dados dos anos 90.
Mas, motivados pela demissão em massa dos trabalhadores da cana, boa parte da imprensa acreana e os nossos políticos acharam a decisão da drª um absurdo, um atraso ao desenvolvimento do Acre. O MPE virou o bicho papão da vez!
Porém, fiquei foi fã da drª Meri. Simplesmente entendi que a mesma apenas estava exercendo o seu papel: não deixar que indústrias se instalassem aqui a qualquer custo, de qualquer forma.
Certo que o crescimento econômico é importante, mas como sempre discursam os nossos $inceros representantes, de modo sustentável é a melhor opção, que também não quer dizer muita coisa num Estado que se diz da florestania e que ao mesmo tempo nos passa a sensação de que o lema “desenvolvimento sustentável” serve mais é para embelezar os seus lindos e $inceros discursos.
Enfim, a Álcool Verde apresentará novamente o EIARIMA, mas, dessa vez, uma equipe multidisciplinar fez todo o estudo de impactos.
Marque presença na audiência. É um direito nosso fazer parte das tomadas de decisões que implicarão mudanças na região.
Em contrapartida, os órgãos competentes e o povo acreano querem saber da indústria, que medidas minimizadoras de ordem preventiva, corretiva, compensatória e de monitoramento que a mesma utilizará para cada situação de impacto ambiental.
Nem LI, nem LO
Quem não se lembra que exatamente há um ano houve uma audiência com este mesmo intuito? Porém, após três meses, a promotoria do meio ambiente (drª Meri Cristina) do MPE suspendeu a Licença de Instalação (LI) concedida pelo Imac à Álcool Verde, por achar ainda insuficiente o estudo ambiental realizado pela mesma. Assim, nem LI , nem LO.
Na verdade, tudo indica que o estudo era realmente antigo, dados dos anos 90.
Mas, motivados pela demissão em massa dos trabalhadores da cana, boa parte da imprensa acreana e os nossos políticos acharam a decisão da drª um absurdo, um atraso ao desenvolvimento do Acre. O MPE virou o bicho papão da vez!
Porém, fiquei foi fã da drª Meri. Simplesmente entendi que a mesma apenas estava exercendo o seu papel: não deixar que indústrias se instalassem aqui a qualquer custo, de qualquer forma.
Certo que o crescimento econômico é importante, mas como sempre discursam os nossos $inceros representantes, de modo sustentável é a melhor opção, que também não quer dizer muita coisa num Estado que se diz da florestania e que ao mesmo tempo nos passa a sensação de que o lema “desenvolvimento sustentável” serve mais é para embelezar os seus lindos e $inceros discursos.
Enfim, a Álcool Verde apresentará novamente o EIARIMA, mas, dessa vez, uma equipe multidisciplinar fez todo o estudo de impactos.
Marque presença na audiência. É um direito nosso fazer parte das tomadas de decisões que implicarão mudanças na região.
*Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental
Um comentário:
concordo plenamente com vc...
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