"Esse na verdade é um projeto do povo acreano". Foram as palavras do prefeito em exercício, Eduardo Farias, em relação à candidatura de Rio Branco à Copa do Mundo de 2014, em um programa de entrevista da Rádio Difusora Acreana.
Queria mesmo saber o que o povo acha disso, porque euzinha aqui não tenho nada a ver com essa conversa e pelo que me deixem fora dessa história de achar que o Acre tem condições de sediar uma Copa do Mundo. Não é um Campeonato Brasileiro, meu amigo, é uma Có-pa-do-Mun-dô!
Podem até me chamar de pessimista, agorourenta, já que ainda faltam anos para o tal evento, mas esse tempo é quase nada para uma cidade se desenvolver. Eu amo o Acre, sério mesmo, porém tenho bom senso para acreditar que ele ainda não está preparado para sediar um evento dessa grandiosidade. Temos probleminhas pequenos que nos impedem de ir para frente e, mesmo construindo hotéis, restaurantes e toda a estrutura necessária, não conseguimos pensar grande.
Mesmo a cidade se modificando, ganhando novas obras, parece que a gente não consegue se desprender daquele pensamento provinciano. Admito que o povo acreano é hospitaleiro, mas não há bom senso para atender a demanda. Quem mora aqui sabe as dificuldades de encontrar alguma coisa pra comer depois da meia-noite, comprar um presente depois que sai do trabalho, porque as lojas só ficam abertas até no máximo 19h, ou tomar uma injeção no domingo, pois encontra poucas farmácias abertas e a que funciona 24h, o rapaz que aplica injeções só trabalha até sábado. São coisinhas pequenas que dificultam o dia-a-dia. Quem mora aqui, se adapta, mas quem vem a passeio espera contar com todo o aparato de outras cidades.
Queria mesmo saber o que o povo acha disso, porque euzinha aqui não tenho nada a ver com essa conversa e pelo que me deixem fora dessa história de achar que o Acre tem condições de sediar uma Copa do Mundo. Não é um Campeonato Brasileiro, meu amigo, é uma Có-pa-do-Mun-dô!
Podem até me chamar de pessimista, agorourenta, já que ainda faltam anos para o tal evento, mas esse tempo é quase nada para uma cidade se desenvolver. Eu amo o Acre, sério mesmo, porém tenho bom senso para acreditar que ele ainda não está preparado para sediar um evento dessa grandiosidade. Temos probleminhas pequenos que nos impedem de ir para frente e, mesmo construindo hotéis, restaurantes e toda a estrutura necessária, não conseguimos pensar grande.
Mesmo a cidade se modificando, ganhando novas obras, parece que a gente não consegue se desprender daquele pensamento provinciano. Admito que o povo acreano é hospitaleiro, mas não há bom senso para atender a demanda. Quem mora aqui sabe as dificuldades de encontrar alguma coisa pra comer depois da meia-noite, comprar um presente depois que sai do trabalho, porque as lojas só ficam abertas até no máximo 19h, ou tomar uma injeção no domingo, pois encontra poucas farmácias abertas e a que funciona 24h, o rapaz que aplica injeções só trabalha até sábado. São coisinhas pequenas que dificultam o dia-a-dia. Quem mora aqui, se adapta, mas quem vem a passeio espera contar com todo o aparato de outras cidades.
Sou contra mesmo.
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