Vâmo embora que vai chover, rapaziada
Mesmo com o mau tempo o guia sugeriu que fôssemos a outra praia e que era só R$ 10 a mais. Estrategicamente minha rinite entrou em ação e eu não parava de espirrar.
“Ihhh, será que vai gripar?”, perguntou ele.
“Pois então...Essa chuva é fogo. Melhor eu voltar pro hotel e tomar alguma coisa logo!”
“É verdade...”
E foi o caminho inteiro me ensinando receitas caseiras inéditas para curar o suposto resfriado.
No hotel, acertamos o passeio e me despedi sem muitas esperanças de vê-lo novamente. Infelizmente ele não tinha a mesma intenção. Sempre que chegávamos ao hotel havia um recado que eu propositalmente esquecia de retornar.
Quando chegamos ao hotel resolvi definir a programação com o guia e, mesmo sentindo que eu não seria feliz ao lado dele, acertei ir à Ilha da Areia Vermelha no dia seguinte.
A segunda-feira amanheceu nublada e eu não quis aceitar que o sol estava se escondendo de mim. Fomos assim mesmo. Chegando lá começa a chuva. A Praia da Areia Vermelha é um banco de areia que fica a uns 800m da praia. Pra chegar até lá tem que pegar uma espécie de balsa, chamada catamarã e curtir a viagem de 15 minutos até o montinho com areia avermelhada.
Após uma longa pressão, aceitamos ir. Assim que subi no catamarã me vem o guia mala com dois celulares, uma carteira e já enfiando na minha bolsa diz: “Guarda aí pra mim”. Ótimo, agora eu teria que comprar uma bolsa para guardar as nossas coisas e a do guia.
Tentei manter um semblante de turista satisfeita, mas o tempo não ajudava. Andamos pela areia molhada e sem graça, tiramos umas fotos com péssima luz, tomamos um refrigerante e chegou a hora de voltar. E foi justamente nesse momento que caiu o maior pau d´água do mundo inteiro. Eu de biquíni e tremendo de frio. Era inônico demais para o primeiro dia de viagem...
A segunda-feira amanheceu nublada e eu não quis aceitar que o sol estava se escondendo de mim. Fomos assim mesmo. Chegando lá começa a chuva. A Praia da Areia Vermelha é um banco de areia que fica a uns 800m da praia. Pra chegar até lá tem que pegar uma espécie de balsa, chamada catamarã e curtir a viagem de 15 minutos até o montinho com areia avermelhada.
Após uma longa pressão, aceitamos ir. Assim que subi no catamarã me vem o guia mala com dois celulares, uma carteira e já enfiando na minha bolsa diz: “Guarda aí pra mim”. Ótimo, agora eu teria que comprar uma bolsa para guardar as nossas coisas e a do guia.
Tentei manter um semblante de turista satisfeita, mas o tempo não ajudava. Andamos pela areia molhada e sem graça, tiramos umas fotos com péssima luz, tomamos um refrigerante e chegou a hora de voltar. E foi justamente nesse momento que caiu o maior pau d´água do mundo inteiro. Eu de biquíni e tremendo de frio. Era inônico demais para o primeiro dia de viagem...
Mesmo com o mau tempo o guia sugeriu que fôssemos a outra praia e que era só R$ 10 a mais. Estrategicamente minha rinite entrou em ação e eu não parava de espirrar.
“Ihhh, será que vai gripar?”, perguntou ele.
“Pois então...Essa chuva é fogo. Melhor eu voltar pro hotel e tomar alguma coisa logo!”
“É verdade...”
E foi o caminho inteiro me ensinando receitas caseiras inéditas para curar o suposto resfriado.
No hotel, acertamos o passeio e me despedi sem muitas esperanças de vê-lo novamente. Infelizmente ele não tinha a mesma intenção. Sempre que chegávamos ao hotel havia um recado que eu propositalmente esquecia de retornar.
to be continued...
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